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Resumo

As resinas acrílicas compostas por polimetil metacrilato (PMMA) tem sido utilizadas para a confecção de bases de próteses, mesmo apresentando algumas propriedades físico-químicas, mecânicas e biológicas insatisfatórias. Com o intuito de melhorar as propriedades das resinas de base de prótese e simplificar o processo laboratorial de confecção, um novo sistema polimérico foi desenvolvido. Esse material é composto por uretano dimetacrilato (UDMA) e comercializado com o nome de Eclipse (Dentsply Trubyte, York, PA, EUA), sendo indicado como alternativa ao PMMA por apresentar melhor biocompatibilidade, não apresentando monômero residual metil, etil, propil ou butil metacrilato, e pela facilidade de manipulação e confecção de bases de próteses através da fotoativação. No entanto, por ser recente no mercado odontológico, poucos estudos foram realizados para avaliar o seu comportamento físico-químico e mecânico, simulando as condições de utilização na cavidade bucal. Além disso, há pouca informação a respeito da interação desse material com resinas quimicamente ativadas utilizadas na técnica de reembasamento imediato. Dessa forma, o objetivo geral deste estudo será analisar e caracterizar as propriedades viscoelásticas (E', tan´ e Tg), a contração linear de polimerização, a sorção e solubilidade em água, a resistência à abrasão e o grau de conversão de duas resinas para base de prótese, uma fotoativada composta por UDMA (Eclipse) e outra termicamente ativada composta de PMMA (Nature Cryl). Essas propriedades serão comparadas com aquelas de uma resina quimicamente ativada para reembasamento imediato (Tokuyama Rebase Fast II). Além disso, será analisada, por meio de ensaios mecânicos estáticos e dinâmicos, a resistência à flexão de corpos-de-prova intactos (não reembasados) e reembasados (reembasamento mediato e imediato), como também a resistência de união por cisalhamento entre essas resinas e entre as resinas de base e dentes artificiais. (AU)

Resumo

Este estudo avaliará a resistência de união e o limite de fadiga na interface de união entre resinas para base de prótese resinas para reembasamento, bem como o efeito da imersão em água sabre estas propriedades. Para isso, amostras confeccionadas a partir de duas resinas termopolimerizáveis utilizadas para base de prótese (Lucitone 550 e Acron MC) serão reembasadas com duas resinas autopolimerizáveis para reembasamento imediato (Tokuso Rebase Fast e Ufi Gel Hard). Os corpos-de-prova de cada combinação material reembasador/resina para base serão avaliados sob 4 condições experimentais: C1 - armazenados em água por 30 dias; C2 - armazenados em água por 30 dias e ciciados mecanicamente; C3 - sem armazenamento em água e C4 - sem armazenamento em água e ciciados mecanicamente. Estes corpos-de-prova serão submetidos aos testes de cisalhamento para avaliação da resistência de união e ciclagem mecânica para avaliar-se o limite de fadiga. Será utilizada uma máquina para ensaios mecânicos MTS-810 e a análise do tipo de falha de união será realizada com o auxílio de microscópio eletrônico de varredura. (AU)

Resumo

Um importante fator para a seleção dos materiais reembasadores é a união satisfatória entre a resina para base e o material reembasador. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para análise do efeito da ciclagem mecânica sobre a resistência de união entre a resina para base de prótese e a resina para reembasamento. Dessa forma, o objetivo deste estudo será avaliar o efeito da ciclagem mecânica sobre a resistência de união da interface entre resina para base de prótese e resina para reembasamento. Para que esse estudo possa ser realizado, quinze corpos-de-prova de cada material para base de prótese (Lucitone 550 e Acron MC) serão confeccionados e reembasados com duas diferentes resinas autopolimerizáveis (Tokuso Rebase e Ufi Gel Hard). Os corpos-de-prova serão avaliados sob duas condições experimentais: grupas controle - ciclagem mecânica imediatamente após obtenção dos corpos-de-prova e grupos experimentais - armazenados por 30 dias em água e submetidos à ciclagem mecânica. A carga aplicada, o número do corpo-de-prova, a ocorrência de fratura ou a subsistência do material, assim como, o número de ciclos serão os parâmetros anotados para cada material para se realizar os cálculos de limite de fadiga e desvios padrão de cada condição experimental. (AU)

Resumo

Um importante fator para a seleção dos materiais reembasadores é a união satisfatória entre a resina para base e o material reembasador. Entretanto, poucos estudos têm sido realizados para análise do efeito da imersão em água sobre a resistência de união entre a resina para base de prótese e a resina para reembasamento. Dessa forma, o objetivo deste estudo será avaliar o efeito da imersão em água sobre a resistência de união da interface entre resina para base de prótese e resina para reembasamento, por meio dos testes de cisalhamento. Para que esse estudo possa ser realizado, utilizaremos amostras confeccionadas a partir de duas resinas termo polimerizáveis utilizadas para base de prótese (Lucitone 550 e Acron MC) que serão unidas a duas resinas autopolimerizáveis para reembasamento imediato (Tokuso Rebase e Ufi Gel Hard). Os corpos-de-prova serão condicionados a duas situações experimentais: grupo controle - sem armazenamento em água e grupo experimental - armazenados por 30 dias em água. Todos os corpos-de-prova serão submetidos ao teste de resistência ao cisalhamento, diretamente sobre a união entre as duas resinas (para base de prótese e para reembasamento) a uma velocidade constante de 0,5 mm/min, sendo os valores obtidos em MPa. Após o teste, a interface entre as duas resinas acrílicas será analisada por meio de microscopia eletrônica de varredura para análise da superfície de união e determinação do tipo de falha. (AU)

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